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Heart
domingo, 25 de outubro de 2009

Amigo

Amigo
Hoje digo à você
Haja o que houver nunca deixe de ser meu amigo

Amigo
Lembro à você que amigo que é amigo
Nunca deixa o amigo

Amigo
Vou lembrar de você sempre que pensar em um amigo
Pois amigo como você é impossível de esquecer

Amigo é aquele que tenha chuva ou sol
Sempre anda com você
Aconteça o que acontecer
Amigo
Sempre serei seu amigo.


Por Davidson V.O.L Lemgrub - SENAC PET 13.
São Paulo, 08 de outubro de 2009, 23:00 hs
                               
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sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Minha Quimera

Quando eu pensei que finalmente tinha me curado

Você aparece e o meu tormento volta.

E você me olha com essa cara de que nao aconteceu nada

Que o que ouve ficou no passado.



E ficou mesmo,eu que fantasiei que não

Eu que que fantasiei que foi mais do que isso

Que foi especial, mas não foi


Ilusão,maldita ilusão!

Ilusão em que me encontrei,em que me afundei

Em que me perdi,me afugentei.


Por Nathalia Alves Barreto - SENAC PET 13.
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sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Eu odeio


Eu odeio almejar voce tanto assim

Eu odeio me derramar em lágrimas por voce

Eu odeio passar tantas noites insone por voce

Só pensando em voce

Só imaginando como seria se tudo fosse diferente,

Se nada importasse.

Eu odeio a eu mesma por te amar tanto!.





Por Nathalia Alves Barreto - SENAC PET 13.
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A estaca no peito
Pré enterrada
Almejava a morte
Porém não a encontrava
A agonia fazia parte da minh'alma

Me escondo em mil faces
Minhas faces
Faces de morte
Que desejaria não tê-las
Que não "viveria" sem elas

Senti medo
O medo fazia parte da minh'alma
Minha maldita dependência
De sempre me esconder
Me esquivar
Trasnformou minhas faces
Em minha face

Sem perceber
Não mais existo
Por fim a estaca se afunda
Num ritmo inconstante
Sinto-a pulsar
Em crescente agonia

Sou muitos em mim 
Sou quem não sou
Em meio a isso
Me questiono
Quem sou?
Incognita...


Por Alexandre Oliveira Mascarenhas - SENAC PET 13.
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Nas minhas noites insones,o teu rosto me surge

Enquanto escuto a "nossa música".

Tento me livrar do torpor,do choro abafado,sofrido

Enquanto me pergunto;voce vai lembrar de mim?



Eu ainda acredito na doce ilusão que você vai lembrar de mim.

Eu tola como sou no meu delírio juvenil,

Ainda acredito que você vai lembrar de mim.

Canções tristes traduzem o que se passou, o que deixou de acontecer.



Eu no auge do meu sonho acreditei que sim,voce voltaria!

Que sim, nada importa!

Ó infantil ilusão, gritante dor silenciosa

No escuro profundo da solidão.



Por Nathalia Alves Barreto - SENAC PET 13.
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quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Marcas

Sim, eu sobreviví à sua ausencia,à sua rejeiçao
À angústia de nao poder te-lo ao meu lado.
Sim, o mundo dá voltas as coisas mudam
Pois afinal, nada é para sempre.
O meu tormento acabou.
Agora só restam lembranças de uma desilusão,de uma paixão esquecida.
De uma utopia adormecida.

Enquanto eu convivo com suas lembranças,
As marcas sobre a minha pele quente nao param de latejar
Mas meu coração ainda bate, mesmo machucado e contrito
Ele ainda bate.

Por Nathalia Alves Barreto - SENAC PET 13.
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quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Perdão, pode repetir!

Com o mais profundo suspiro
De olhos fechados
Deslumbrado em meus próprios sentimentos
Perdido no incêndio de pensamentos que em mim se criaram

Processando razões
Em busca da razão
Não ouço outra se não a minha
Não quero ouvir outra se não a minha

Contudo meus pensamento se confundem
Me afogo neles
Um profundo mergulho
Dividido em suspiros indesejados
Ideias frustradas
Sentimentos ignorados

De repente não me encontro mais...
Fui engolido por conceitos
Devorado por hipóteses
Hipóteses que criei
E que as fiz minha razão
Razão sem razão
Sem valor
Pois... se cada um tem sua razão
Quem então irá ouví-la?
Perdão, pode repetir!


Por Alexandre de Oliveira Mascarenhas - SENAC PET 13
"A arte de ouvir é muitas vezes mais gratificante que o dom de falar"
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